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04 outubro, 2009

Errata

Não é displasia, é disparate... Ô cerveja do capeta....

03 outubro, 2009

Metal


HEAVY METAL!!!! AAAAAAA!!!! Alguns têm a displasia (acho que é algo assim) de criticar o Black Sabbath.... Bem... Entendam uma coisa.... 1969... Antes do Black Sabbath.... “Flower Power, stairway to heaven”... pós Black Sabbath: tudo o que veio...
Porra... A força do heavy metal veio toda do Black Sabbath... Após isso ela foi limada, lapidada, ou seja lá que termo usem a respeito disso... Mas tenham certeza de uma coisa: Metal existe: antes e pós a música Black Sabbath.

29 julho, 2009

Bem Vindo.

Dentre mortos e feridos ganhamos um novo componente do PouB. Seja Bem vindo, caro amigo Nesher. Taí o primeiro post do camarada (mais que outro componente que nunca postou...). Abraços.

13 julho, 2009

Falta postar...

Final de semestre... E uma bela bronquite... Tive que parar de fumar... Volto daqui a algum tempo, continuem bebendo.

16 abril, 2009

Tempo

Boa noite. Tempo e' algo maldito (Mac's tamb'em, como pontuo corretamente nessa bosta?) e esta' meio escasso. Mas isso vai mudar. Finalmente consegui me transferir e vou deixar de passar 3 horas na estrada. Daqui a algum "tempo" prometo resenhas dos shows do KISS e Motorhead. Ate' a pro'xima (maldito MAC)...

15 março, 2009

Deep Purple - Florianópolis

5 de março de 2009, um dia que ficará marcado na história dessa pobre alma mortal. Pela terceira vez, fui a um show de rock. Deixe-me explicar, anteriormente, apenas festivais faziam parte do meu currículo, além de shows do Credence Clearwater Revisited e Nazareth. Monsters os rock e Rock in Rio (que Odin os tenha) foram marcantes. Bem, sendo a primeira vez, não sabia exatamente o que aconteceria com relação a horários. Recebi a informação que o show começaria as 22:30hs. Como aconteceria o show da banda Immigrant antes, boa banda de covers, não fiz questão de correr, procurando com calma um lugar pra estacionar e um posto pra comprar cerva. Compramos a primeira e fomos em direção ao Floripa Music Hall, lugar bem promissor para produção de shows de médio porte. Uma vez em frente ao lugar, a cerva acabou, voltei ao posto para comprar mais duas (precaução). Eram 22:20 quando chegamos novamente em frente ao local, onde, calmamente, bebia minha segunda cerva. O som que rolava parou e peruntei pra um dos funcionários quando o show começaria e ele confirmou o horário de 22:30hs para o Deep Purple. Mas, peraí? E a Immigrant? Já tinha tocado... Putz! Bebi os 600ml reastantes das cervas em um espaço bem reduzido de tempo (aproximadamente 30 segundos) e partimos para entrar (nesse ponto consegui irritar minha mulher, como acontece muitas vezes) e, enquanto adentrávamos o recinto, ouvimos os primeiros acordes de Highway Star...
Não sou muito velho, nasci no ano do lançamento do primeiro long play do Iron Maiden, mas Deep Purple foi uma banda que fez parte de minha história. Além de Bill Ward, Ian Paice foi um dos grandes motivos pra que eu escolhesse a bateria como instrumento musical. Continuando, fomos abrindo caminho em meio à platéia para conseguir uma boa localização, enquanto aquela maestria musical rolava. Alguns segundos depois, não consegui parar de "bater cabeça" (como todo bom headbanger). A emoção foi absurda. Não achei que aconteceria dessa forma. Minha mente trabalhou contra mim, pois costumo ser mau humorado, fleumático e, muitas vezes, visceralmente rude... Mas naquela noite, não conseguia parar de sorrir...
Highway Star foi só o início do massacre. Strange Kind of Woman, Rapture, Perfect Strangers, Hush, Smoke on the Water, Space Truckin e Black Night completaram o setlist (será que esqueci alguma?). O instrumental estava impecável, tanto por parte dos músicos, quanto do local, ficando o pecado consumado apenas no vocal, muito baixo com relação aos outros e com um Ian Gillan visivelmente cansado (falou-se de uma gripe). Todos os músicos estavam extremamente carismáticos, sendo os "frontmen" Steve Morse e Roger Glover os mais enfáticos nesse quesito. Todos tiveram seus momentos e o modo como o palco foi concebido, valorizou ainda mais os solos majestosos de Ian Paice e Don Ayrie, este último um grande músico (não o conhecia), variando seu solo entre progressivo exacerbado, à lá ELP, e clássicos do piano. Ian Paice nem vou comentar... A interação entre Glover e Morse com o público foi maravilhosa, tendo momentos de resposta e grandes sorrisos por parte dos dois. Gillan brincou, cumprimentou e ainda, em alguns momentos, fez uso de um óculos verde (algum aparato de carnaval, acredito eu, maldita terra de ziriguidum).
No resumo geral, o show foi curto, porém maravilhosamente sonoro e carismático. Na minha humilde opinião, um dos melhores que já pude ver e ouvir. Agora vou continuar torcendo para que os shows não passem voando por sobre Florianópolis, como é de praxe. E viva o rock´n roll!

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Imagem com copyright...

C'est la vie

Garanto que ninguém nem notou que eu saí dessa josta. Isso é bom, vou voltar a postar, senão não anda mais. Nada como um ritual necromante e uma alma semi-possuída pra levantar o ânimo. Vou voltar a escrever e beber ainda mais. Kill em all...

04 março, 2009

Yirn Blackstone is dead...

Sempre ouvi que o que escrevia era longo demais pra internet. Então serei sucinto.

Yirn Blackstone era um ogro burro e gente boa. Caiu num buraco e morreu... Fim.

Vou dar um tempo. Levar um blog com coisas pessoais e que interessem às pessoas é difícil. E agora essa coisa anda sozinha. Tem pessoas competentes postando elementos atuais. Férias provisoriamente permanentes pra mim. Yirn dá tchau.

16 fevereiro, 2009

Sexta-Feira 13, o recomeço...

Sem criar muito alarde sobre o faturamento do recomeço da franquia Sexta-Feira 13, peço que se atenham a um fato: Jason Voorhees é o assassino serial do cinema mais conhecido e carismático. Os entendidos de cinema de horror execram a franquia, pois dizem tratar-se apenas de um festival de mortes sem sentido com um único personagem que morre e ressucita apenas para continuar a matança em outro episódio... Mas... Peraí!! É exatamente isso!!! Diversão garantida para fãs de gore e splatter, sem muita historinha, muitos peitos de fora e criatividade (no quesito morte) para dar e vender. A franquia antiga já perdeu o "glamour" depois do terceiro filme... Todo mundo já sabia quem era o assassino e forçar a barra com aquele clima de susto típico já era besteira. Enfiaram ainda o Tommy Jarvis, num roteiro pífio, onde outra pessoa se fazia passar por Jason... Resumindo, terrível... Aí veio a parte VI, Jason Vive... Só o início do filme, com aquela cena dos filmes de 007, onde ele é acompanhado por uma mira e atira (no caso do Jason, este arremessa um machete), é impagável... A história da ressurreição, maravilhosa, completamente sem nexo. A partir daí pegou-se o espírito da coisa: filmes com Jason são filmes cheios de gente morrendo e gritando... E só.
Sou fã de filmes de terror. Sei apreciar um bom filme italiano ou alguma pérola da Hammer ou da Universal. Mas, existem filmes e filmes... Comparar Suspiria com Sexta-Feira 13 é o mesmo que comparar A Vida de Brian com Debi & Lóide. Ambos são comédias engraçadas, mas têm públicos distintos. Assim é a vida e cinema é entretenimento e dinheiro acima de tudo. O cinema nacional está descobrindo isso só agora, infelizmente...
Enfim, o post é pra falar do Jason, o assassino serial mais carismático e conhecido (sei que já falei isso) do cinema. Ele sozinho sustenta muito bem um filme. Podem falar de Michael Myers, Leatherface (gosto dos "Massacre), Pinhead (também gosto), Freddy Krueger ou de qualquer outro... Jason Voorhees é o maioral e não se fala mais nisso.

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Colé, vai encarar... Quer dizer: GRRRRRR...

Ó o carnaval...

Aí vem o carnaval... Mais um pra limpeza genética. Quando os seres humanos tornam-se "selvagens" e saem às ruas em prol de diversão barata e violenta. O saldo de mortos é impressionante, sejam em homicídios, nas estradas ou em qualquer outra ocasião. A lei do "mais forte" impera, levando muitos a óbito. Bom? Ruím? Sinceramente, não sei... Sei que muita gente inocente vem a falecer devido a imprudência e impunidade imperantes nessa época do ano. É triste, afinal, deveria ser época de alegria... HAHAHAHAHAHA... Não pra mim... Só por causa do feriado mesmo, porque de resto... Um festival de música clássica seria muito mais eficiente, divertido e cultural. Ou um show de metal, mas aí é coisa do PouB... No mais, cuidem-se. Aqui nós vamos nos embebedar, fazer um som e jogar alguma coisa, sem ziriguidum, telecoteco e balacobaco...

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15 fevereiro, 2009

Eu odeio carnaval

Mas meu ódio tem fundamento, deixa eu explicar.

O carnaval, pelo menos aqui pela nossa terra, é o "start" para um estado de despiroquice aguda de toda a civilização brasileira, que chamo carinhosamente de patuléia.
A patuléia, lááá pelo começo de janeiro, quando começa a pipocar as vinhetas da Globo sobre o Carnaval 20XX (piadinha nerd, quem entender ganha +1 em carisma), começa a despirocar aos poucos. Sabe que, logo logo, aquele ser cor-de-rosa ou qualquer-outra-cor-ou-combinação-de-cor-esquizofrênica que adormece dentro dele vai poder sair descendo o rodo em todos que passarem pela sua frente.

Carnaval no Brasil seria, basicamente, um Burnout/Flatout humano, só que em vez de batidas, o que vale é espalhar a saliva/sêmen na maior quantidade de pessoas do sexo oposto (ou não, liberdade para as crianças) existente no maldito recinto que esse ser igualmente maldito se encontra no momento da despirocada que é praticamente um d20 causando dano duplo em todos.

Veja bem, sou defensor feroz dos direitos sexuais e cada um aproveita como quiser o orgão que lhe foi concedido. Mas aquela merda de nego andando pelado na rua, gritando, suando, se esfregando, como se fosse completamente normal, me irrita profundamente. Só uma coisa me irrita mais que isso: ligar a TV e ver isso. Por isso eu evito ao máximo ligar a TV nessa data. Porque, sabe como é, vai que eu ligo e ela está ali, estática, em algum canal mostrando aquela magnifica bunda mole rebolando loucamente? Lembra aquele caso das crianças que tiveram ataque epilético no Japão por causa de Pokemon? Então, a mesma coisa, só que menos japonesa.

Agora, você deve estar pensado em como esse ser sobrevive ao carnaval.
Bem, atualmente, anda cada vez mais difícil sobreviver a ele. Cada ano é um desafio, me programado como evitar esses festivais de dispiroquice.
As vezes, tenho que admitir, não existe como fugir da bunda mole gigante, que vem em sua direção tal qual uma locomotiva fora de controle. Nesses casos, eu conto com uma habilidade importantíssima que tive a oportunidade de receber nessa vida: a de ignorar.

Sim meus amigos, sou um fraco. Ignoro todo o caos que me cerca para viver no meu mundo imaginário onde as pessoas, mesmo nessa data, conseguem manter um pouco da racionalidade do convívio social.
Mas, pelo menos, não me misturo com essa gente.

Tenha fé, um dia tudo isso acaba... ou não.

13 fevereiro, 2009

Não leia...

Valor. Antigamente, entre os silvícolas, que chamamos de índios ou indígenas, mediam o valor pelo caráter e pelas ações do homem. Cada um tinha seu papel na comunidade. Os guerreiros eram valorosos por executar bem suas atribuições, assim como os pescadores, as rendeiras, cozinheiras e afins. Os idosos eram valorosos, tanto pelo antigo modo de vida quanto pela experiência. Eis que chegam os “civilizados”, com seus “valores” deturpados. Onde um pequeno objeto brilhante e dourado valia a vida de homens e mulheres inocentes. Pois bem, é assim que vivemos até hoje. Valores íntimos, qualidades inerentes ao ser humano, são considerados muitas vezes defeitos, sendo ridicularizados e rebaixados ao grau de inocência, ou muitas vezes, incompetência. E o “valor”, que não mudou, apenas se transferiu para outros pequenos objetos de metal e papel graduam o ser humano. Tenha, não seja. Ostente, não divida. “Eu”, não “nós”. Chegamos a esse nível de mediocridade. Seu caráter é medido pelo que tu possuis e não pelas tuas ações. Almeje ter como Donald Trump, ou qualquer outro quaquilhionário, não almeje ser como Nelson Mandela, ou outro qualquer imbecil que lutou pelos direitos da humanidade. Enfim... Tenha dinheiro ou agarre-se a tua infinita insignificância. Ou ainda, pratique crimes... Alguns dizem ser um meio eficiente de ter.

Ps.: palavras vagas de um insignificante e medíocre ser humano, destruidor da atmosfera e consumidor ávido de bens desnecessários.

Ps2.: eu tenho um, ganhei de aniversário (desnecessário?)

Ps3.: esse está muito caro...

Ps4.: eu disse que era pra não ler...

02 fevereiro, 2009

Sobre as histórias...

Quanto às histórias dos KFH, talvez alguém já tenha visto alguns dos termos usados em outros lugares. Não é questão de plágio, ou falta de imaginação. Foram anos de RPG, com essa formação e, por saudosismo, uso os mesmos termos. Deuses do antigo RPG nacional Tagmar, nomes presentes dos livros jogos do Steve Jackson e Ian Livingstone e cidades com nomes de jogos famosos mundialmente. É isso aí, qualquer coisa, me processem.

25 janeiro, 2009

Monty Python no Youtube!

"What's more, we're taking our most viewed clips and uploading brand new HQ versions. And what's even more, we're letting you see absolutely everything for free. So there!

But we want something in return.None of your driveling, mindless comments. Instead, we want you to click on the links, buy our movies & TV shows and soften our pain and disgust at being ripped off all these years."

Sim, a galera do Monty Phyton abriu um canal no Youtube e liberou muuuita coisa massa. Fiz uma visita rápida e vale a pena. Ler a descrição que eles colocaram no lado esquerdo também é bem interessante (acima é só um trecho).

Fonte da notícia: Jovem Nerd

... E sim, o mais incrível é que sou eu postando! Mas é puramente por solidariedade ao pobre Andy, que encontrou a notícia mas estava impossibilitado de postar... a epidemia de preguicite está se alastrando... ahahaha

19 janeiro, 2009

Bring it on, motherfucker!

80%

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Isso sem zuar e sem nada.
Quando acontecer, não procurem abrigo em minha casa.

14 janeiro, 2009

Coadjuvantes que superam as espectativas.

Já falei sobre o fato do Coringa ser o fator chave em Cavaleiro das Trevas. Isso é fato, e não se deve à morte do infeliz. Ele realmente passou por cima de todos e, parafraseando meu camarada Andy, "comeu o cu de todo mundo com uma cadeira". Mas esse post não tem nada a ver com filmes e sim com quadrinhos.
A algum tempo atrás a Marvel teve uma das idéias mais interessantes até então vista na obscura década de 1990, obscura sim, para os quadrinhos. Essa década mostrou tudo o que não devia ser feito em termos de roteiros e desenhos. Todos estavam no ápice do tônus muscular e todos eram extremamente coloridos... Os roteiros eram cheios de ação, com cúmulos como Wildcats sendo vendidos a rodo. Enfim, a idéia interessante a qual me referia se chama Universo 2099.
Transpor alguns de seus personagens mais famosos para outra época. Uma época controlada pelo corporativismo selvagem; onde a lei servia apenas a quem tinha condições financeiras (estamos longe disso?) foi uma jogada majestosa. E da forma como foi feita então...
Miguel O´Hara, o Homem Aranha 2099, carro chefe do universo, tem uma bela origem. Bem formada e sem ligação direta (parentesco) com sua contraparte atual, conseguiu, mesmo com uma personalidade completamente diferente, manter o nível do nome que carregava... Perdendo a mão tempos depois...
Na verdade, quero falar um pouco dos personagens considerados secundários nesse universo... Dois deles são formidáveis, na minha humilde opinião: Zero Cochrane, o Motoqueiro Fantasma e Jake Gallows, o Justiceiro. O primeiro, uma visão distorcida e tecnológica do Espírito da Vingança e o segundo, uma versão extrema de sua contraparte do universo normal.
Bom... Depois termino... Por hoje é só.

28 dezembro, 2008

The good, the bad and the ugly...

Gordon, Dent e Batman em Cavaleiro das Trevas, o filme... Quem é quem? Fica a cargo de quem assiste. Constatações de um bêbado... Cada vez que vejo o filme me conveço da genialidade de pessoas que lidam com quadrinhos. Up the Irons!!!

27 dezembro, 2008

A falta de criatividade hollywoodiana e suas medíocres (re)criações...

Acabei de assistir Hancock... Atrasado, eu sei, mas... Nem todo mundo pode frequentar cinemas regularmente. Pois bem, gostei do filme. Apesar de aproveitar o chavão atual dos super-heróis, é um filme original e com um roteiro interessante e efeitos especiais bem convincentes. Mas o post não se destina a isso... Falando um pouco sobre a falta de desenvolvimento de Hollywood, em se tratando de originalidade. Todo mundo que gosta um pouco de cinema (me encaixo nesse limbo) percebe que os remakes viraram moda. Simplesmente porque regravar um filme antigo é certeza de rendimento. Costumam ser filmes com baixo orçamento, no caso de terror, e de retorno garantido. Pode-se verificar isso pelos filmes de terror... Massacre da Serra Elétrica, Halloween, Sexta-Feira 13, Hellraiser, Horror em Amityville... Isso sem falar dos remakes orientais e de outros gêneros... Será mesmo que os roteiristas não andam tendo boas idéias? Creio que não. Na verdade é o que já disse antes. Dinheiro. Roteiros de remakes são, provavelmente, mais baratos e, com os efeitos especiais atuais, ficam mais impressionantes que os antigos. O triste é que os mais novos não assitem aos filmes antigos, mesmo porque esses são "mal feitos" aos seus olhos. Pode-se ver isso de um lado positivo, pois, mesmo não assistindo os originais, estes podem ter pelo menos contato com algo parecido com o original. Aconselho aos menos vividos que assistam sim os filmes antigos, com o intuito de verificar como a história foi idealizada originalmente, e que vejam com olhos críticos, mas também com olhos de quem está assistindo algo feito décadas atrás. Pois, em "O dia em que a Terra parou" de 1951 o mundo vivia a ascenção da Guerra Fria, por exemplo... Assistam "O massacre da serra elétrica" de 1974 e vejam o que chocava naquela época. O quão próximo da realidade é a situação ocorrida. Ou "Guerra dos Mundos" de 1953 (não vi o novo)...
Pra finalizar, ainda bem que descobriram a mina de ouro dos super-heróis. E apesar de grandes tropeços, como Demolidor e Elektra, surgiram coisas muito boas, como Homem de Ferro, Batman e X-Men (não gosto dos filmes do Homem-Aranha "mocinha"). Esperemos Watchmen e torcemos por Spirit... Lamentemos o Super Homem "dark", pra acabar de fechar o caixão do pobre Homem de Aço...

Ps.1: Escrevi esse post como se fosse um velho de 80 anos... "menos vividos" BWWAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA (risadinha do Guy Gardner)
Ps.2: O blog tá meio parado...

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07 dezembro, 2008

People don´t change...

Falando um pouco sobre formação de caráter. Assumimos vários aspectos de personalidade impostos pela genética. Isso é fato, apesar de alguns tomarem posição contra. Chegar a personalidade definitiva, aquela que o ser humano almeja, nos torna escravos da falta de opções. Uma porcentagem do caráter vem dos genes, outra é adquirida pelo convívio diário, seja com parentes, amigos, livros e cognatos e outra vem dessa mudança. Certas pessoas conseguem se superar e se auto-formar, atingindo níveis de mudança que derrubam barreiras e tabus e, normalmente, se tornam pessoas melhores, no modo de percepção do mundo. Outros, a grande maioria, não o fazem com tanto afinco, ou nem tentam, simplesmente se adequando ao "modus vivendi" ordinário. Tirar o melhor de tudo o que vivemos é algo que todos podem fazer, mesmo das derrotas. A vida ensina e, apenas deixar passar ou tentar tirar vantagem em cima de todas as situações são as atitudes que transformaram o mundo no caos atual. Caos sim, pois atualmente apenas vivemos, digo isso para o ser humano médio. Não buscamos fazer algo mais, simplesmente porque pode ser feito, até mesmo por satisfação pessoal, apenas fazemos o trivial, vivendo...
Os aspectos de personalidade que não me foram impostos tento desenvolver... Sou humano, falho, rancoroso, mal, teimoso e limitado mentalmente, mas tento. Tentar é a alma de toda mudança. Tenho que agradecer a meus pais, pessoas próximas em geral (não vou falar de todo mundo), livros e, porque não, super-heróis, que, mesmo com atitudes boas ou más, me mostraram que muita coisa na vida pode ser mudada.
O período é de transição. Nem deveria escrever isso aqui, mas dizem que consigo usar bem as palavras e acho que nunca coloquei algo mais particular no PouB. Não quero mudar (não estou desmentindo tudo o que disse, apenas digo que me sinto confortável com o momento atual), mas percebo que é uma situação natural.
Quanto ao título, parafraseei House (aquele do seriado), pois é o personagem mais alheio às situações humanas que conheço (lembrem-se, personagem) e ele está errado. Mudanças são passíveis de mudanças. Acho que estou envelhecendo... Quem for próximo, por favor, não deixe isso acontecer...



Não sei se a música é apropriada, eu acho.... Na pior das hipóteses, é boa, escutem.

27 novembro, 2008

Desastres...

Não sei se todo mundo sabe, mas todos os colaboradores do PouB são de Santa Catarina. Somos um bando de privilegiados, por estarmos em Florianópolis, onde os danos foram mínimos, se comparados a outros municípios daqui. Infelizmente, no meu caso, não posso ir trabalhar, devido a interdição da Br 101. Mas o objetivo do post não é falar sobre meus problemas. O maior motivo é a celebração da existência de pessoas boas no mundo. Pessoas que ainda pensam em ajudar outras pessoas sem pensar em si mesmo. Além da Defesa Civil, extremamente responsável e bem direcionada, o Corpo de Bombeiros e o Exército e todos os outros dispositivos públicos, existem pessoas, voluntários, colaboradores, que estão ajudando, seja com mantimento, seja com colaboração direta, a minimizar o sofrimento da população mais afetada. Vi, agora, pessoas que estão doando comida e outros produtos aos caminhoneiros presos na BR 101. Enfrento essa estrada todos os dias e sei a grande quantidade de veículos de grande porte que trafegam por lá. Como no Brasil, infelizmente, não temos um planejamento de transporte decente, com uso de vias férreas e tudo mais, são essas pessoas que movem o país e, sem alternativa, têm que esperar. Em tempos de maldade desenfreada, apoiada no mecanismo capitalista vigente como desenvolvimento natural da humanidade, ver demonstrações de solidariedade desse tipo ainda me dá esperança. Não sou religioso, não mesmo, mas a prova da presança de alguma força superior se mostra aí. Cada um tem sua consciência e estes usam para o bem. Totais congratulações a estas belas almas. Agora, sobre o ágil praticado por alguns... O maior ultraje e falta de respeito ao que as pessoas ditam anteriormente estão praticando. Vender mantimentos a 10 vezes o preço, dobrar o valor do banho e das refeições nos postos de gasolina... Sei que minhas palavras serão lidas por poucos. Mas se a idéia puder ser multiplicada, seria interessante. Que esses estabelecimentos sejam boicotados e sofram consequencias posteriores. Vamos verificar quais são os postos irresponsáveis que estão fazendo essas barbaridades, assim como os mercados e padarias (ou seja lá o que for) que estão se aproveitando da situação para aumentar seus lucros e DEIXAR DE FREQUENTÁ-LOS. FAZER COM QUE ELES VEJAM O QUE É DEPENDER, SIM DEPENDER, POIS ELES DEPENDEM DE CLIENTES PARA VIVER, E NÃO TER APOIO E AUXÍLIO. Conversem isso com quem vocês puderem. Cataloguem os estabelecimentos e tentemos fazer algo...