29 julho, 2009

Bem Vindo.

Dentre mortos e feridos ganhamos um novo componente do PouB. Seja Bem vindo, caro amigo Nesher. Taí o primeiro post do camarada (mais que outro componente que nunca postou...). Abraços.

CURSO DE DESENHO PARA GALERA

Esse curso eu achei muito bom, pois dá uma noção boa de movimento e de cenas de ação. Ideal para desenhar quadrinhos. (pena que é de mangá)

Espero que gostem!!


Nesher

16 julho, 2009

Adaptações... volume 1

Hollywood finalmente (re)descobriu o filão dos filmes de super-heróis e afins, as chamadas adaptações. Certos de sua rentabilidade, produtores e diretores estão navegando pelos mares das histórias em quadrinhos, brinquedos, desenhos animados ou tudo isso junto.
Antes, conhecida pela impecabilidade inocente de suas adaptações, a DC corria quilômetros a frente da Marvel e de qualquer outra empresa com seu herói maior, o Super-Sam... quer dizer, Super-Homem (mas ver Ramon Valdez vestido do amálgama Tio Sam/Super-Homem e falando "Time is Money" é impagável). Não saindo muito do contexto, os filmes do Donner eram: a) fidelíssimos aos personagens (apesar do Lex trapalhão, mas muito bem interpretado do Gene Hackman). b) extremamente bem montados (em todos os quesitos, indo do vestuário aos efeitos especiais). c) frutos do trabalho de pessoas que conheciam o que estavam fazendo. Os filmes do Super eram inocentes e divertidos, como as histórias do Homem de Aço na época. Depois vieram as películas do Homem Morcego, onde Tim Burton, apesar da escolha equivocada do protagonista, trabalhou da mesma forma que o Richard Donner, dando a profundidade necessária para a caracterização do personagem. Percalços à parte, como o tele-filme da Liga da Justiça ou o que fizeram com o pobre coitado Monstro do Pântano, a DC mandava bala (na minha humilde opinião, mesmo com o seriado do Flash, o qual gostava bastante).
Enquanto isso, na outra página desse mesmo gibi, a Marvel destruía seus personagens em telefilmes pífios. Capitão América e Homem-Aranha foram os mais abalados. Pode-se dizer que o Hulk também, mas ouvi muito fã de quadrinhos reclamar que o filme foi feito com o Gigante Esmeralda em CGI, lembrando que o bom e velho Lou Ferrigno era um ótimo Hulk. Enfim, provavelmente o problema da Marvel era ser a maior, sempre batia com a cabeça em algum lugar, e essa batida era sempre no ramo cinematográfico. Infelicidades como as já citadas tiveram fim com o Justiceiro (Ivan Drago zanzando de moto pelos esgotos) e Nick Fury (muito divertido e até bem caracterizado na pele do fanfarrão de carteirinha David "Super Máquina" Hasselhoff). Isso sem citar o famigerado Quarteto Fantástico de Roger Corman, pérola do cinema B. Os anos 90 esmagavam a cultura como um rolo compressor, massificando tudo o que podia. Grunge, Itamar Franco, cervejas BR e os mamilos do Batman. Nem preciso falar mais nada. Grande Michael Schumacher (esqueci o nome real do diretor) e suas cores berrantes... JOEL, (lembrei) seu imbecil! A única franquia ainda interessante descia ralo abaixo, entre Governator´s, pediatras e Delícia Silverstone´s. A Marvel já tinha pendurado as chuteiras, comprando tudo o que é micro-empresa de quadrinhos, animação, cinema (o Agent of Shield é dessa década) e eletrodoméstico, tentando entrar em concordata. As fezes já tinham sido arremessadas no ventilador, mas a situação iria mudar...

obs.: Me perdi completamente na cronologia desse post. O que narrei acima aconteceu entre os anos 80 e 90 (descobri que estou ficando velho, confundi as duas décadas).

ob2.: Não citei tudo o que saiu (isso é um blog, não um site de notícias), citei o que vi.

obs3.: Vou escrever mais sobre o assunto... Abraço

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Macho pra cara$%o.

13 julho, 2009

Falta postar...

Final de semestre... E uma bela bronquite... Tive que parar de fumar... Volto daqui a algum tempo, continuem bebendo.