27 fevereiro, 2007

Colônia de Marte 6 (CM:6)

Produção: KFH Productions

Ano: 2000

Direção: André Cordeiro, Antônio Calomeni, Fábio Cardoso, Iury Givago, Leandro Lessa

Roteiro: André Cordeiro e Leandro Lessa

Elenco: André Cordeiro (Ele)

Antônio Calomeni (Ajudante)

Fábio Cardoso (Mestre da Dor, Soldado Genérico)

Iury Givago (Líder F.E., Soldado Genérico, Mestre Taebo)

Leandro Lessa (Líder Thunderbird, Zorg, voz do Banquinho)

Sinopse: Zorg está de volta, e mais poderoso do que nunca. O vilão retorna do inferno infectado por vírus mortal, que adquiriu após sentar no colo do Capeta e o deixa mais forte. Agora, ele tenta descobrir um modo para espalhá-lo por toda Marte. Mais uma vez, “Ele” e “Ajudante” são recrutados para acabar com as pretensões do asqueroso rival e mandá-lo de volta para onde nunca deveria ter saído.

Porém, desta vez, Zorg é uma criatura com poderes exorbitantes e não será destruído tão facilmente. Os dois heróis, pois, precisam de uma ajuda especial para cumprir sua missão. Eis que surge o Mestre Taebo, cujo pai foi morto pelo vilão desprezível, que os ensina esta arte marcial tão aniquiladora. Até o embate derradeiro, muitos fatos determinam o rumo que as personagens desta história vão tomar. Alguns deles acabam tomando no cu mesmo. Se você não quer que tal coisa te aconteça, vá correndo assistir o filme.

Comentários: Esta seqüência de Colônia de Marte utiliza mais e melhores efeitos especiais que o quarto filme da série. Novamente, a Little Tony’s Electronic Arts, Works & Stress foi a encarregada de dar o toque tecnológico na obra. O roteiro aproveitou elementos anteriores para fazer as mesmas merdas, ainda com a ajuda eventual do Mestre Taebo, uma personagem única que dispensa elogios – até porque não iria ganhar nenhum mesmo.

O elenco é a merda de sempre, mas algumas seqüências de CM:6 já são parte integrante da história da sétima arte. A demonstração do poder de Zorg, a morte do Mestre da Dor, o treinamento dos heróis, a luta final, tudo isso representa bem o espírito (de porco) da obra. Trilha sonora de primeira, pontua a história sem apelações românticas, pois se houvessem relações amorosas no filme, ele seria estritamente homossexual. Já basta o Zorg sentar no colo do Capeta...

Em resumo, melhor filme que eu já vi na minha vida (ao lado de “A Colônia de Marte 4 – O Herege”).

Obs.: Esse também já foi postado e está bem pertinho do outro lá embaixo.

Crédito: Leandro Pereira Lessa de novo (tá eu sei que o cara escreve melhor que eu, mas o blog é meu, então foda-se)

A Colônia de Marte 4: O Herege

Produção: KFH Productions

Ano: 2000

Direção e roteiro: André Cordeiro, Antônio Calomeni, Fábio Cardoso, Iury Givago e Leandro Lessa

Elenco: André Cordeiro (Ele)

Antônio Calomeni (Ajudante, Líder Japonês)

Fábio Cardoso (Mestre da Dor, dublê de Soldado Genérico)

Iury Givago (Soldado Genérico, Líder Fraco de Espírito)

Leandro Lessa (Zorg, Líder Thunderbird, voz do Banquinho)

Sinopse: Ano 2050. Os líderes dos humanos em Marte se reúnem em seu quartel-general, preocupados com a sua arma-mor, a bomba de antimatéria transgênica. Se ela cair em mãos inimigas, o mundo poderia ser completamente dizimado. Porém eles não contavam com Zorg. Este marciano voltara para seu planeta natal determinado a matar todos os humanos que colonizavam o planeta vermelho. Então o desprezível vilão rouba a bomba do QG humano em Marte e tenta descobrir como o explosivo funciona para finalizar seu plano maligno. Tudo parecia estar perdido. Somente um herói teria condições de salvar o planeta vermelho de seu destino trágico. Mas como este não estava disponível, tiveram que chamar “Ele” mesmo.

“Ele” está em decadência, entregue ao álcool, mas decide rumar para Marte para recuperar a bomba de antimatéria transgênica e destruir Zorg de uma vez por todas. Em sua procura pelo esconderijo secreto da sórdida criatura, o herói descobre em “Ajudante” um fiel companheiro, e os dois vivem incríveis aventuras até o duelo final com aquele que tem o futuro de Marte em suas garras. Quem sairá vitorioso? Ah, vai ver o filme pra saber, porra!

Comentários: O início de CM-4 diz a que o filme veio. Este curta-média-metragem mistura efeitos especiais (produzidos pela Little Tony’s Electronic Arts, Works & Stress), uma trilha sonora envolvente e atores de qualidade pífia. Mas todos realmente concordam que há um artista promissor no elenco: o Banquinho. Um desfecho surpreendente prova que os filmes não necessitam de um final feliz obrigatório. Ainda, depois dos créditos finais, há os grandes momentos das gravações, com os erros ocorridos em uma semana de filmagens. O público tem a possibilidade de conferir as merdas feitas durante a realização da merda, quer dizer, da obra.

Em resumo, melhor filme que eu já vi na minha vida.

Obs.: O filme foi postado anteriormente, em suma, tá lá embaixo.

Crédito: Leandro Pereira Lessa

Opinião sobre um fato.

Li uma notícia no Kibeloco, com sua pitada característica de humor, que me fez pensar um pouco mais sobre algo que aconteceu na última eleição. Como todo mundo sabe, Clodovil Hernandez é deputado federal pelo Estado de São Paulo e foi o segundo mais votado, depois do nosso estelionatário-mor.

Pois bem, na época eu me referi a Clodovil como uma opção boa para a câmara, afinal, a corja que tomou o cérebro ignorante do nosso povo para si e que está lá a muitos anos só faz gastar e gastar e nem vou falar do aumento de salário de 98%...

Na notícia em questão estava descrito que Clodovil pediu R$50,00 (cinqüenta reais) da verba indenizatória a que os dePUTAdos têm direito, ao que o Filho da Puta de nome Tatico, disse que gastou R$13.189,70 (treze mil, cento e oitenta e nova reais e setenta centavos). Isso com gastos de moradia e combustível e afins e esse corno de mãe demente mora em Brasília. Será que foi esquecimento? Será que isso continuará? Será que Clodovil é realmente honesto e sabe que esses gastos absurdos não fazem sentido algum e por isso não os usa? Não sei... Só sei que bato palmas pra esse primeiro mês do Sr. Clodovil Hernandez no planalto central e espero que seja uma pessoa em que possamos ter esperança.

E aos que dizem que ele não sabe nada e nunca foi político, lembrem-se de Severino Cavalcanti... O que aquele infeliz, desculturado e semi-analfabeto faz lá? E esse nem é o grande problema; os maiores políticos desse país são muitas vezes mestres ou doutores e ainda assim estamos do jeito que estamos.Com uma acessoria decente, formada por pessoas honestas e altruístas, Clodovil pode se tornar um grande “homem-público”. Vejamos os próximos meses...

Obs.: Tá, “homem-público” foi sacanagem, mas tá entre aspas...

Obs.2: O blog é meu... Acha que eu tô errado? Comente e tente usar bons argumentos.

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22 fevereiro, 2007

Enfia a Ferrari no c*...

Ando sem clientes pra atender. Não sei se corresponde à época do ano ou se eu resolvi muita coisa antes e acabei ficando sem ter o que fazer. Enfim, esse post não se destina a isso. O objetivo é comentar uma prisão que foi efetuada aqui em Florianópolis. Uma gangue de estelionatários, que estava sendo investigada a pelo menos um ano pela polícia do Rio Grande do Sul, foi presa em Jurerê Internacional (o bairro dos ricos e poderosos de Floripa). Até aí, tudo bem... Os grandes lances são: o golpe e o “modus vivendi” dos vagabundos. Começando pelo último, junto com os estelionatários, foram encontrados uma Ferrari Spider (nem conhecia), um Porsche (daquelas peruas), duas motos importadas e, pasmem, um Hummer blindado... Numa casa alugada por R$26000,00 (vinte e seis mil reais) e em outra alugada por um valor bem próximo (desculpem a falta da notícia, mas os veículos de comunicação de Florianópolis são tão bons que devem ser atualizados de 2 em 2 dias). Bem, vamos ao golpe: eles se apresentavam como representantes de uma instituição governamental ligada a financiamentos de negócios, do Ministério de Ciência e Tecnologia (com direito a papel timbrado e tudo mais) e prometiam empréstimos a juros baixos de valores que poderiam chegar a alguns milhões de reais. E os IDIOTAS dos empresários caíam nessa.

(Agora começa o porradeiro) Pelo amor de quem vocês quiserem!!! Como pode isso acontecer num mundo como o de hoje, onde qualquer criança sabe que de 10 pessoas que tu encontra na rua, 8 querem te foder, porque os outros dois são sua mãe e um amigo. Mas aí é que começa toda a esculhambação. Tu acreditaria em quem? Num sujeito barrigudo, com uma pasta surrada, num Corsa ano 2000 precisando de uma limpeza ou num bacana com uma Ferrari parada na garagem? É claro que no bacana, afinal o outro poderia ser um assaltante. Essa bosta de sociedade, em que os papéis estão todos invertidos, transformaram os seres humanos em criaturas preconceituosas, onde o que se tem vale mais que o seu caráter. Onde um imbecil feito Ronaldinho Gaúcho é ovacionado e cientistas que descobrem curam para doenças que matam pessoas todos os dias têm apenas uma notinha de 15 segundos no Jornal Nacional. Onde se faz o que parece mais fácil.

Tudo o que é fácil demais é ilícito, pode ter certeza. Honestidade anda sendo confundido com burrice e esse maldito “jeitinho brasileiro” está cada vez mais acabando com Brasil.

Quer saber mais? Quem foi enganado por esses salafrários (palavra bonita!) tem mais é que levar o cacete mesmo... Eles tinham que ter roubado mais... Tomara que tenham levado alguns à bancarrota e que estes aprendam que pessoas são mais importantes que valores. Afinal, os maiores estelionatários mandam nesse país a muito tempo e o povo ignorante continua colocando-os no poder a cada eleição...

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Imagens relacionadas com o título do post, ^%&$%#!*&????

20 fevereiro, 2007

Créditos tardios.

O último post deve ser creditado ao Mundo Gump. Seria injustiça não fazê-lo. Bom, injustiça desfeita. Klaatu Veracta Niktu.

19 fevereiro, 2007

Pra ler e viajar.

Em primeiro lugar, eu nunca fui religioso. Respeito quem seja, por mim qq um pode cultuar qq coisa. É um direito garantido por deus e por várias leis idiotas que povoam os livros de direito. Mas esse é um site intrigante. Fala sobre dinossauros e pessoas e gigantes e outras coisas que povoam a mitologia humana. Vale a pena conferir. Por ora, eu acho o ser humano muito pretencioso ao ditar certas coisas, tipo quando dizem que dinossauros e homens não conviveram. Será mesmo? Pela madrugada, será que essa turma sabe tudo? Humanos idiotas... Taí o link:
http://arqbib.atspace.com/
Obs.: Vão até o site e vcs vão estender toda minha explicação sobre não ser religioso...

A Busca - 2ª parte

Ao adentrarem o recinto uma sensação de dejá vu tomou conta dos quatro. Muitos foram os momentos passados entre as paredes de uma taverna, bebendo, comendo e procurando trabalho. Os tempos eram outros e suas mentes mais limpas e dispostas a aventuras:

- O que me dizes deste cômodo, Simon? Parece-te familiar?

- Como todos os outros, Moisés.

O cheiro de cerveja e vinho invadiram seus sensores fazendo-os viajar ainda mais no tempo. O garçom do lugar apressou-se para conseguir uma boa mesa e em menos de meio ciclo os heróis estavam sentados:

- Sua melhor cerveja, para mim e meu amigo humano. E vinho para nossos feiticeiros!!! – bradou Baltek.

- Baltek, por favor, já te disse que não sou feiticeiro, sou sacerdote. – reclamou Moisés.

- Claro, Moisés. Mas essa é ainda a melhor forma de te irritar. Garçom, por favor, estais aqui ante a presença de Moisés, o maior sacerdote de Selimon, Reggie Butcher, o açougueiro, matador de Balthus Bone, do imperador Baltek, senhor de toda Telakia e Simon Van Helmont, o... hã... elfo mais élfico do planeta e precisamos de informação. Quem seria mais adequado para tal? – apresentou-se Reggie, com eloqüência.

- C-creio que Lemar, o guia, poderia ajudá-los... – respondeu o garçom.

- E onde se encontra esse ser de sobrenome tão criativo?

- É aquele no balcão, senhor.

- Então traga-o, junto com as bebidas!!!

O garçom apressou-se para cumprir sua busca e logo as bebidas e o guia chegavam à mesa. Lemar era um humano jovem, esguio e bem trajado. O couro de suas vestes era algo incomum em muitas paragens podendo ser classificado como quase nobre. Uma afiada adaga fazia parte de sua indumentária, demonstrando que este não era tão frágil quanto parecia. Simon iniciou a conversa:

- Sente-se conosco, caro infante. Já deves nos conhecer, talvez não pelas aparências mas pelas apresentações feitas por meu quase ex-amigo...

- Ex-amigo? És um ingrato... Aposto que nunca fostes chamado antes de elfo élfico? – defendeu-se Reggie.

- Bem, sem mais delongas, precisamos de informações sobre Brigurn. Sabemos que a floresta foi alvo de algumas histórias estranhas a algum tempo e essas histórias tornaram-se lendas em muitos lugares... – continuou Simon.

- Sim, e estas histórias fantasiosas só fizeram... – interrompeu Lemar.

Um soco na mesa interrompe o rapaz:

- Não deves nunca interromper quando um homem fala! – ordenou Baltek.

- Calma Baltek, o rapaz não o fez por mal. Apenas complementou a conversa do nosso “elfo élfico”... Além do mais, tu bem sabes que este quando começa a divagar... – novamente Reggie, em tom avacalhado.

- Tens sorte, moleque. Telak mostrou clemência desta vez, ante ao pedido de meu camarada.

- D-desculpe senhor, não foi minha intenção.

- Podes continuar, rapaz. – pediu Simon, entre dois goles de vinho.

- Como dizia anteriormente, essas lendas transformaram nossa próspera região no que os senhores podem ver atualmente. Terras antes usadas para descanso se tornaram esse lugar ermo e esquecido pelos deuses. A Dragão Brigurn foi a única que estalagem que sobreviveu. As pessoas se mudaram e o comércio entrou em colapso. Meu pai, que também foi guia, contou-me as histórias. A respeito da besta-fera que atacava as caravanas e devorava os incautos e, muitas vezes, nem os cavalos escapavam. Os viajantes começaram a diminuir e a economia da cidade também.
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Esboço do Imperador Baltek.

Fuga.

Numa explosão de adrenalina e pavor eu corri. O máximo que pude. Corri como um louco pelo meio das árvores, tropeçando em raízes, cortando minha pele e carne nos galhos dos arbustos. E quanto mais eu corria, mais tinha a sensação de insegurança. Parecia que eu não me afastava, muito pelo contrário, parecia que eu estava mais e mais perto. Respirar já era secundário, minhas pernas iam no automático e o cérebro já não funcionava corretamente. Vi uma luz. Não sabia a que distância, mas parecia alcançável. Acelerei, se é que isso era possível, mais e mais, até perder completamente o fôlego e cair num chão úmido e coberto por folhas. Me pus de joelhos, tentando sorver o ar com força. Meus pulmões se encheram e me ergui voltando a correr desenfreadamente. A luz se aproximava e já era possível ver alguns postes. Mais alguns metros e cheguei ao estacionamento de um bar. Era onde conseguiria ajuda contra meu perseguidor. No primeiro passo dado dentro do estacionamento, detrás de uma van, surge ele. Meus olhos se arregalaram: “Como pôde chegar aqui...?”. Ele se aproximou, sempre com aquele sorriso sarcástico nos lábios:

- Sabe que não pode fugir de mim...

Era eu mesmo... Sempre me forçando a fazer coisas que não queria. A resistência era inútil, sempre... Essa sina me perseguia e me mantinha vivo. Saquei o machete preso à minha jaqueta e fui para o bar, em busca de mais vítimas...

11 fevereiro, 2007

Versão de God of Thunder



Acho que todo mundo conhece KISS. Quem conhece e gosta, parabéns, quem não conhece, deve conhecer e quem conhece e não gosta, vai jogar JENGAAAA...